6 de mai. de 2016

Conheça um pouco mais a Cantora Marcela Taís

"Conheça um pouco mais a Cantora Marcela Taís"
Pesquisamos algumas entrevistas e matérias sobre a Cantora Marcela Taís para junta-las em um só texto, desta forma todos vocês poderão conhecer mais sobre essa Grande Menina tão Querida ... Vamos lá?
Nome: Marcela Taís Munhoz
Nascimento: 6 de outubro de 1986
Idade: 27 Anos
Nasceu em: Três Lagoas – MS
Mora em: Brasilia
Formação: Letras
Estado Civil: Solteira.
- Sobre a Fé da Cantora Marcela Taís:
"Nasci em lar cristão, meus pais me ensinaram desde cedo que isso era uma decisão pessoal. Num domingo, aos 6 anos, sem que ninguém soubesse, levantei a mão e respondi ao apelo de conversão. Desde então, digo que estamos juntos oficialmente.
Tive esta honra de nascer num lar cristão. Minha mãe lia todas as noites as histórias da Bíblia pra gente (eu e meu irmão Max). Encontrei meus heróis desde cedo, aprendi admirá-los no caráter e torcer pelo socorro divino no final da trama, mesmo falhos eram reais e isso me fascinava! Havia um Deus que acreditava em gente como a gente. Eu nasci com Disritmia Cerebral. Após uma grave convulsão que me deixou em coma no hospital, Deus começou deixar claro algumas coisas na minha vida. Meus pais movidos por muita fé e desespero alcançaram o favor da minha cura, não apenas saí do coma mas fui curada totalmente do distúrbio diagnosticado. Esta e outras experiências me fizeram uma criança consciente sobre a existência do "espiritual" bem cedo. Eu brincava, inventava arte, brigava na rua, fazia coisa escondida, como qualquer outra criança, mas no fim, sabia o que era o certo e acabava conversando, numa linguagem infantil claro, sobre as coisas "espirituais" com meus amiguinhos, acho que foi daí que comecei um hábito natural e simples de falar sobre o Céu... Enfim, deixo o mérito para meus pais, pois me ensinaram antes de ter um "Deus" ou uma religião, simplesmente amar Jesus como uma pessoa real, com nome, casa, história e etc."
- Como se encantou pela Musica:
"Cantava quando criança, na igreja e em reuniões de família para a alegria dos tios. Meus pais são músicos, minha mãe cantava e conheceu meu pai tocando violão num retiro de jovens. Desde criança eu deitava perto da caixa de som, ficava ouvindo e tentando entender a estrutura da música e os instrumentos. Aos 10 anos estudei um pouco de música pois queria tocar saxofone, mas acabei desistindo, sentia que não era isso. Com o tempo participei de coral, até formei quarteto com algumas amigas, mas achava que não cantava tão especial, pois tinha uma voz muito delicada e doce. Na adolescência, comecei cantar sozinha no quarto e inventar melodias, gravava numa fita cassete. Sempre escrevi, pois outra paixão minha sãos as letras, quando uni uma coisa na outra saíram lindas músicas. Num dia que meus pais viajaram, chamei alguns amigos para dormirem em casa. Brincando juntos de fazer música, comentaram que sabiam da minha pasta de poesias e se eu poderia pegar alguma. Escolhi a poesia “Não tenho o dom”, fui cantando e um amigo tocando violão, quando percebemos, a música nos surpreendeu. Foi daí que despertei e tudo começou acontecer.
Minhas referências principais nesta época foram: Sixpence None The Richer, Dc Talk e Guardian.
Quando criança, cantava pela casa, na Igreja, pedia discos pro meu pai de presente e há até algumas fitas VHS bem engraçadas com estes momentos. Numa delas estou cantando e dançando abraçada com minha cachorra, uma doberman, eu dizia que o focinho dela era meu microfone...
Fiz algumas músicas na adolescência, gravava em fita k7, mas era algo do tipo mega secreto. Comecei há uns 4 anos atrás descobrir o quanto a música estava em mim e o quanto eu era dela. Um dia conheci o produtor Pingo no meu trabalho e por curiosidade, pedi à ele que regravasse uma música que eu havia feito com alguns amigos “brincando” mas que havia me deixado intrigada. Ele a regravou e ficamos surpresos, era muito boa, se tornou minha primeira música e chama-se “Não tenho dom”, está presente no CD. Daí pra frente, não paramos mais, sempre queríamos fazer a próxima...
Na Igreja, lá estava eu balançando o vestido, desde a infância, os sons me encantavam e cantar era comigo mesmo. Meus pais eram músicos, cheguei estudar um pouco de música, queria tocar saxofone. Na adolescência só cantava no quarto, inventava melodias e gravava numa fita cassete. Gostava também de escrever, tenho minha pasta de poesias até hoje e naquela época já olhava para ela e pensava, “isso dá um monte de música”. Cresci, me formei, amadureci profissionalmente, trabalhei em TV e fui redatora publicitária. Ministerialmente, já ministrava e cantava. Certo dia em casa, numa brincadeira de “compor” com meu amigos, nasceu a música “Não tenho o dom”, ficamos espantados com o resultado, eu nas noites seguintes mal dormi pensando no quanto ela não poderia ficar guardada.
Finalmente, resolvi mostrar a um produtor musical que trabalhava ao lado do meu serviço, nos enchemos de idéias e ficamos muito amigos na época. Na sequência, desenrolaram-se diversos outros fatos que me levaram descobrir o quanto realmente era o plano de Deus para minha vida e o quanto era sério, foi um marco, aconteceu de forma muito especial e há muitas histórias, tanto de riso quanto de lágrimas.
Meus pais não eram profissionais, mas faziam tudo com muito amor. Eles levavam música para a igreja e para fora dela como, por exemplo, nas prisões. Meu pai compôs muitas músicas, inclusive, suas serenatas conquistaram minha mãe… Hoje, são pastores em uma comunidade carente e continuam fazendo tudo com muito amor. Tenho orgulho deles. Deus e meus pais foram minha base para tudo. Então, eu diria que o maior legado, maior que a música, foi este: caráter e amor."
- Resumo e Descrição Feita pelo Troféu Promessas 2012
O primeiro álbum da carreira de Marcela Taís, intitulado “Cabelo Solto”, lançado de forma independente em dezembro de 2011, mostrou ao público evangélico que existem várias formas de se falar do amor de Deus e da fé cristã, sem perder a essência.
E falar de fé soa como algo bem definido na vida de Marcela. Nascida em um lar cristão, seus pais a ensinaram desde cedo que a conversão a Cristo era uma decisão pessoal. Foi assim que, em um culto de domingo, aos seis anos de idade, sem que ninguém soubesse, Marcela levantou a mão, respondendo ao apelo da conversão, iniciando assim sua caminhada com o Maior poeta que ela já conheceu – Jesus.
Dizem por aí, que um poeta já nasce feito. Pode-se dizer que Marcela já nasceu com a poesia na alma. Não é sem motivo que ela sempre diz: “Minhas poesias viraram música e meus sentimentos melodia.” Essa tem sido a trajetória de Marcela Taís que, não por acaso, formou-se em Letras. Uma vida norteada pelas palavras, poemas, versos e canções.
Essa é Marcela Taís. Dona de uma assinatura vocal agradável, a cantora, nascida na cidade de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, é uma daquelas gratas surpresas que surge no cenário da música evangélica nacional. Uma mistura de talento, sonoridade diferenciada e letras que passeiam em imagens poéticas. Essas características fizeram com que Marcela alcançasse o gosto do público.
- Sobre o CD Cabelo Solto:
O CD "Cabelo Solto" Foi lançado no ano de 2011.
"Metade das minhas canções foi escrita quando ainda eu não era formada, algumas delas quando adolescente. Um bom exemplo disso é a música “Não tenho o dom”. Acredito que me formar nessa área ajudou muito, me fez organizar melhor os pensamentos, mas os sentimentos contidos são o segredo. A essência supera a técnica" diz Marcela Taís. Uma das músicas mais fortes do meu CD por exemplo, é esta que chama-se “Não tenho o dom”, feita em 2003, ou seja, quando a escrevi nem imaginava o rumo que teria, ainda era adolescente. Na Bíblia, vemos Jesus falando por parábolas para que as pessoas compreendessem melhor, Davi escrevia salmos bem floriados, Salomão era pensador e criava paradoxos, enfim, acredito que há várias maneiras e linguagens para comunicar o amor de Deus. A técnica é importante mas a essência é fundamental.
Na Terceira Série do Ensino Fundamental, a professora me deu zero na prova de redação porque não acreditou que o texto sobre a “Nuvem Teimosa” era de minha autoria…
Musica “Naquela Rua”. Essa musica cria uma paráfrase com parte dos versos de uma cantiga de roda chamada “Se essa rua fosse minha”. Eu havia retornado de férias de uma viagem com minha família, visitando parentes distantes onde no fim do roteiro, fomos rever as ruas em que havíamos “nascido”, em Três Lagoas, interior de Mato Grosso do Sul. Fiquei reparando meus pais emocionados reencontrando os amigos de infância pela cidade e as conversas nostálgicas sobre aquele tempo. Voltei com um nó na garganta e na cabeça: Por que crescer significava perder? Meu CD estava praticamente pronto, faltava apenas uma música. Ao todo, o processo de criação dele durou quase três anos. A primeira música foi gravada em 2009 (“Não tenho o dom”) e esta, a última, no início de 2011. Cheguei no meu produtor e amigo e disse: “Quero uma música que lembre a despreocupação da infância e a alegria de repartir a vida, tipo música de roda, sabe quando brincávamos na rua e batia palma? Então, tipo assim.” Ele sorriu e disse: “Isso não existe, mas vamos fazer!” Foi difícil nas primeiras horas entender a técnica certa para expressá-la, mas, após várias conversas recordando a infância e um sanduíche na esquina, esquecemos a dificuldade e ela nasceu de madrugada. Pulávamos igual criança no estúdio!" Se me pedissem uma música tentaria conselhos em várias frases, mas, meninos e meninas, não se convencem assim tão fáceis. Por isso, fica aqui meu ‘versim’ com um pedaço de mim feito com muito ‘carim’: Liberdade é aprender a dizer “não” mesmo quando todos dizem “sim”, isso é bonito de verdade. Eis aí a dica, fim!" diz Marcela Taís
Musica: "Escolhi Te Esperar". Um dia de férias no Mato Grosso do Sul, minha terra, assisti no jornal local de Campo Grande que o movimento “Eu escolhi esperar” estaria na cidade. Na entrevista que o pastor Nelson concedeu ao jornal, ele explicou os princípios cristãos sobre a “espera”, embora a repórter quisesse falar apenas sobre “virgindade”. Gostei da posição dele a respeito do assunto. Neste dia fiquei muito feliz por saber que o ‘time’ para este lado do assunto, de esperar a pessoa certa, estava aumentando e senti mais ainda o quanto Deus desejava gerar isso para a nossa geração. Após alguns meses, tinha um show marcado na igreja Bola de Neve de Novo Hamburgo-RS, e na semana anterior o EEE esteve lá, então, o Pr. da igreja (Pr. Régis) deu ao Pr. Nelson meu CD, e nos apresentou pelo celular. Deixamos combinado de nos encontrarmos algum dia em Brasília para trocarmos idéias e coincidiu que exatamente no dia que o clipe ficou pronto o pastor Nelson estava na cidade e marcamos um encontro. Mostrei o clipe para o pastor e sua esposa, eles foram os primeiros a assistir. Todos nos emocionamos e sentimos claramente que foi algo combinado por Deus e fechamos a “parceria” na mesma hora.
Havia escrito a letra em 2010 quando ainda era solteira. Um dia, meu produtor musical fez uma melodia. Ao escutá-la lembrei da letra da minha música, e foi assim que a canção nasceu: sem pretensões. Acredito que a música possui um tom bem sincero e inocente justamente porque foi real, não foi fabricada nem forçada, simplesmente traduziu o que sentíamos. E, deu tão certo com o movimento EEE porque eu escolhi esperar. Sim, escolhi esperar desde muito nova. Quando era adolescente, não lembro a data exata dessa decisão, mas a minha mãe foi uma peça chave, porque ela casou virgem e trouxe esse princípio para minha vida. Então, quando entendi que esperando em Deus estaria debaixo da proteção Dele, no sentido de receber todas as bênçãos que estariam reservadas para mim, ou seja, fazendo a minha parte, Deus estaria cuidando de mim. Vou me casar em março e continuo esperando. Quando a gente se ama, não é uma decisão fácil, porém é necessária quando você entende que é o melhor de Deus. Esse “esperar” preserva o relacionamento de muitas mazelas. Muitas pessoas não sabem, mas vários problemas acontecem justamente através do sexo. É necessário o conhecimento não apenas do seu corpo, mas da alma da pessoa, o caráter e os anseios. Tanto meninas quanto meninos, deveriam pensar nisso. Tem o momento certo para que aconteça tudo na nossa vida. Não somos donos da nossa vida. Se Deus preparou o momento certo, devemos estar sujeitos á esse tempo. Porque a obediência traz bênçãos, se é tão difícil com Deus imagina sem Ele. Se firmar nessa determinação, pessoalmente, foi à melhor decisão da minha vida.
Todos os dias chegam testemunhos na minha caixa de e-mail. Quando vejo meus olhos enchem de lágrimas e meu coração “pula” de alegria. O último foi muito forte, porque estávamos em um show e uma mãe com duas filhas pequenas chegou chorando com um cheque na mão e disse assim: “Eu quero ofertar na sua vida o buquê de rosas, para seu casamento”, e então fiquei muito surpresa. Por fim, ela disse: “A partir do momento que ouvi aquela música, embora casada, o meu casamento que antes estava a beira de um divórcio foi renovado e nos sentimos inspirados a renová-lo.”
- Sobre novos Projetos:
"Deus tem colocado no meu coração, um projeto voltado para meninas. Inclusive já realizamos algumas noites especiais com algumas, onde tratamos sobre esperar, sexualidade e santidade. Também falamos sobre valorização e identidade em Deus e isso tem sido algo novo agora. Já trabalhava como a “noite do pijama”, com algumas meninas da nossa igreja. Agora isso tomou uma proporção maior e sinto que Deus tem me direcionado bastante para isso."
Em 2014 será lançado o novo e 2° álbum da Cantora Marcela Taís.
- Sobre Marcela Taís:
"Sou Redatora Publicitária. Além de escrever estou envolvida com o audiovisual. Dirigi por exemplo meu clipe “Cabelo solto”, roteiro, filmagem e edição, trabalhei alguns anos em TV, amo inventar.
Gosto também de adrenalina e coisas diferentes como esportes de aventura, já até saltei da ponte JK, fiz rapel, hipismo, mergulho… Adoro fazer trilha, amo animais e viajar, sempre que dá, vou acampar com meus amigos. Quando quero relaxar, dou um jeitinho, saio da cidade e vou pro mato. Me considero uma pessoa que ama a vida, gosta de coisas boas mas que não abre mão de simplicidades. E claro, o essencial, que extrapola todas as outras paixões: Amo estar com Deus, família, amigos e meus cachorros.
Certa vez minha mãe me disse: Faça tudo que você quiser, desde que não seja pecado, foi o que segui. Curto muito esportes de aventura, fiz rapel, mergulho, hipismo, adoro trilha, pular de cachoeira, já saltei de pêndulo em algumas pontes e outras coisinhas… Enfim, sou esta magrela baixinha mas curto viver intensamente, me sentir viva e compartilhar a vida com quem amo. É verdade que com a música agora fiquei mais “tranquila” mais focada nela (Para alegria da minha mãe que já estava preocupada com minhas aventuras) mas, eu sempre fui isso, desde menina era doida com animais e natureza. Também amo viajar, ver coisas novas e dirigir, como eu gosto de pegar estrada! Acredito que o jovem pode se divertir muito além de beber, se desgastar em relacionamentos ou curtir uma liberdade que na verdade só te faz pecar contra Deus e seu próprio corpo. O jovem cristão tem muitas vantagens e Deus patrocina a diversão, Deus nos quer felizes, sorridentes, satisfeitos, completos… Eu acredito assim, pois isso acabo levando para minhas músicas e ministrações por onde vou.
Costumo dizer que sou uma garota de fé com alma leve. Eu quero primeiramente falar sobre isso: “Fé”, pois isso é marcante em mim e é o que me guiou até aqui, então prezo para ser cheia disso e menos religião possível. Uso bastante a palavra “Céu” em minhas letras pois realmente para mim o Céu está acima de nossas cabeças porém nada longe. Não acredito que Seus moradores conspirem contra nós, ou lá seja governado por um Senhor barbudo, velho, cheio de ouro e com restrições à visitas. À partir disso, vejo um Deus inteligentíssimo, moderno, justo e amigo... Isso me faz ser uma pessoa confiante e me sentir bem acompanhada. Sou acima de tudo um resultado de escolhas próprias. Tomei as melhores decisões da minha vida numa idade crucial: adolescência. Me negava aceitar qualquer coisa, seguir tendência ou admirar alguém sem antes formar uma opinião baseada em princípios saudáveis e “dicas” bíblicas. Sempre tentei ter em mente: O que estou plantando no jardim? Será que quando começar brotar terei orgulho ao abrir a janela para ver? Isso fez muita diferença, isso me ajuda ser equilibrada nas minhas decisões. Outra influência valiosa foi uma mãe sábia, um pai seguro, um irmão amigo, e a liberdade pra trazer pra casa meus maiores prazeres, por exemplo, lá as vezes é um acampamento, meus amigos adoram dormir, conversar, brincar... Brincar, adoro brincar, me permito isso. Sou uma garota com excesso de sonhos e os respeito, tento não me limitar à situação financeira, espaço, lugar, pessoas, nem mesmo à minha idade, na escola eu sempre lançava moda e encabulava os garotos por ser diferente, pois tinha “simpatia e não decote”. Curto muito os animais, simplicidade, fazenda, acampar, vídeo-game, dançar de qualquer jeito, rir de coisa boba... Por isso digo ser uma menina de alma leve. Meu pai me disse certa vez: Seja leve, gente leve é fácil de tratar, atrai facilmente coisas boas. E sempre que possível tente não deixar ninguém desconfortável, seja humilde, seja forte para ter atitudes de amor, relaxe, tudo se encaixa no final e um pouco de humor ajuda também... Sempre penso nisso, não consigo acertar sempre, mas tento sempre. Sei quem sou e para onde estou indo, tenho identidade e sou segura dela, tento não deixar que verdades externas ditem as minhas internas. Tenho uma oração frequente: “Deus, não me deixe nunca ser uma folha seca no vento e piolho, ir pela cabeça do outros e não por sua opinião” Acho que Ele entende... (risos). Quer me conhecer mais? Escute minhas músicas, nelas sou totalmente eu, minhas fraquezas, meus aprendizados, meus sentimentos. E os ensinamentos contidos nelas são verdades que aplico primeiramente a mim para tentar ser uma pessoa melhor e feliz."
- Testemunho:
"Pouca gente sabe, mas nasci "especial". Sim, somos todos especiais, claro, mas a verdade é que eu nasci com disritmia cerebral, uma doença que consiste na disfunção cerebral e provoca inúmeras ações e reações, que fazem do paciente disrítmico diferente das outras pessoas. Foi um choque para meus pais descobrir, acredito que pior deve ter sido quando ocorria os ataques epiléticos. Os remédios eram tão fortes que com o tempo minha mente estaria mais afetada ainda. Um dia, fiz uma "arte", tomei um vidro todo de remédio sem minha mãe ver, entrei em coma. Fui levada às pressas para o hospital, aparentemente sem vida. Minha família lutou em oração por mim. Meus pais fizeram um voto, que parariam pela fé o tratamento pois, à partir deste milagre, acreditaram que outro não seria impossível: minha cura completa. Enfim, fui curada totalmente, nunca tive mais nenhuma crise e minha mente funciona perfeitamente hoje (ela viaja um pouco mas tá boa rs ). O diabo tentou "matar" minha mente, hoje, Deus usa justamente em mim o que era fraco."
By- Intercessores de Marcela Taís
Com- Marcela Taís

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